Vencida o desafio da aprovação emergencial da vacina contra a Covid-19, mais uma ameaça coloca o Brasil sob risco de não ter continuidade na imunização.
A falta de insumos para produção da CoronaVac é uma das preocupações do Instituto Butantan, responsável pela manipulação da fórmula do laboratório chinês Sinovac no país.
O presidente do Instituto, Dimas Covas, disse, na segunda-feira, que é imprescindível que a matéria-prima chegue até o fim do mês para que não haja interrupção no processo.
E admitiu que se houver falha na entrega dos insumos, prevista para até o fim do mês, pode haver mudanças no cronograma de vacinação.
A data inicial é 08 de fevereiro para iniciar a aplicação em idosos acima de 75 anos.
O Butantan tem capacidade para produção diária de um milhão de doses da vacina.
E já começou a fabricação de QUATRO MILHÕES 800 MIL doses da CoronaVac, com material que já havia importado da China.
Detalhe importante: para que a população receba essas doses, a Anvisa deve fazer uma nova aprovação de uso emergencial, como fez no último domingo, para os SEIS MILHÕES de doses importadas.
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